Modéstia à parte, quero referir a enorme satisfação que senti ao ouvir a argumentação dos meus pares no sentido da minha recandidatura a um segundo mandato à frente da Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP), desafio que aceitei e para o qual já fui eleito em recente assembleia geral da confederação realizada em Cabo Verde.

Refiro, reconheço que com alguma vaidade, a argumentação desenvolvida, argumentação que os representantes de todas as organizações já integrantes CIMLOP fizeram questão de apresentar relevando o que consideraram ser uma vocação diplomática e de diálogo, com capacidade para fazer pontes entre sensibilidades diversas e para encontrar o que nos une.

Tenho de repartir os louros desta maneira de estar com os outros e de os incluir a todos, sem excepção, com a equipa formada para gerir a Confederação durante o primeiro mandato, o mandato da afirmação, esperançado em conseguir, neste segundo mandato a continuidade desejada e a entrada de associações empresariais dos países ainda não representados.

O objectivo de conseguir fazer do espaço lusófono uma Pátria para os negócios que podem ser feitos na Língua Portuguesa – incluindo negócios dos sectores da Construção e do Imobiliário – é quase uma inevitabilidade que interessa aos mercados dos países de língua oficial portuguesa pelas sinergias que podem ser potenciadas e pela oportunidade e ou emergência das condições que condicionam cada um e todos os países desta nossa comunidade.

Alargando o espaço dos nossos mercados, dinamizaremos melhor as economias dos nossos países. 

Luís Lima Presidente da CIMLOP Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa

presidente@cimlop.pt

 

Publicado no dia 27 de abril de 2013 no Expresso

Translate »