Começa depois de amanhã em Luanda, estendendo-se até domingo, mais uma edição do Salão Imobiliário de Angola (SIMA), certame onde a Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) vai ter um stand próprio e marcar forte presença.

Este stand contempla também um espaço para a Agência Portuguesa para a Energia (ADENE), que nos acompanha e cuja participação neste salão imobiliário é também significativa como sinal da importância que as questões ambientais e de sustentabilidade assumem em Angola.

Isto, sem esquecer a presença da Confederação do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP), estrutura lusófona que integra, entre outras organizações, a APEMIP e a Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola (APIMA), esta, ligada à organização do Salão Imobiliário de Angola.

A presença da APEMIP neste salão de Luanda está também muito ligada à formação que a Academia APEMIP tem vindo a prestar aos profissionais angolanos da mediação imobiliária, um serviço que, desde o primeiro minuto tem merecido a procura daqueles profissionais e o reconhecimento da importância da formação ministrada.

Este reconhecimento, que partiu inicialmente dos próprios formandos, estende-se também a instituições e organismos oficiais de Angola que acompanham de perto todas as acções de formação que a Academia APEMIP ministra na capital angolana, superando todas as  expectativas quer da oferta quer da procura.

Para a APEMIP, esta presença em força, em Luanda, com espaço próprio cuja área duplica a que ocupamos na edição de 2010 deste mesmo salão SIMA, tem um significado muito especial, pois foi precisamente no decorrer da anterior edição do salão, em Maio de 2010, que foi constituída a Confederação do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP).

Luanda, estou certo, continua a ser um canteiro em construção, como lembrei no discurso que proferi na cerimónia de constituição da CIMLOP ocorrida em Maio de 2010, sublinhando essa característica das cidades vivas que é a de nunca se assumirem como cidades acabadas.

Em Luanda, voltaremos este ano a afirmar que as cidades “são a fábrica e o produto desta nossa fileira da construção e do imobiliário” e que este sector é, nas sociedade modernas, um dos pilares fundamentais do crescimento e do desenvolvimento sustentado. Em África, nas Américas ou na Europa.

 

Luís Lima

Presidente da APEMIP

luis.lima@apemip.pt

 

Publicado no dia 21 de Junho de 2011 no Jornal de Notícias

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