Quando nos vemos a bater no fundo, devemos lembrar que somos nós quem vive aqui

Pesadelo de uma noite invernosa sem chuva

Há dias, alguém meu conhecido descreveu-me uma noite terrível com um pesadelo estranhíssimo que o projectou para uma cidade geométrica com prédios de alguma altura, todos eles com a forma paralelepípeda das embalagens em cartão, para a comercialização de um litro de...
Quando nos vemos a bater no fundo, devemos lembrar que somos nós quem vive aqui

Finanças ou Economia não é a questão QREN

Estar sob a tutela das Finanças ou da Economia não é a mesma coisa. As Finanças têm a tarefa de travar despesas, de forçar poupanças que baixem os gastos do Estado, enquanto a Economia deve investir, dinamizar a actividade económica do país, coisa que utiliza algum...
Quando nos vemos a bater no fundo, devemos lembrar que somos nós quem vive aqui

Afinal, a esperança não é a última a morrer

Numa entrevista a um jornal sueco, o Primeiro-Ministro admitiu a probabilidade de um aumento sustentável da procura interna em Portugal, para o ano de 2014. Com todo o respeito que o Primeiro-Ministro me merece, se o regresso de uma procura interna capaz de contribuir...
Quando nos vemos a bater no fundo, devemos lembrar que somos nós quem vive aqui

Os elos mais fracos não são descartáveis

Meio século depois de John Kennedy, presidente dos EUA, ter elencado, pela primeira vez, quatro direitos dos consumidores, quando a 15 de Março de 1962 numa comunicação ao Congresso que ficou célebre pela frase, ainda hoje citada, “consumidores somos todos nós”, em...
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