Na semana do Salão Imobiliário de Portugal, a primeira depois das eleições de Outubro, a questão mais importante em debate no país, de forma indireta, foi a das lideranças. Desde logo a mais importante de todas, no contexto da política em Portugal, que é a de saber quem é que irá liderar o próximo governo.
Sem prejuízo das formalidades que nos Estados de Direito estão consagradas na lei, as lideranças que fazem a diferença impõe-se pelas propostas que adiantam e pela sabedoria com que as sabem encontrar em consonância com a vontade dos seus pares, sejam eles os concidadãos que sufragam políticos, os representantes de empresas que elegem dirigentes associativos empresariais ou os acionistas que escolhem o CEO certo.
O reconhecimento do Banco Santander Totta como instituição do ano 2015 da Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Ofiial Portuguesa (CIMLOP) estende-se – lembro – ao Presidente da Comissão Executiva do banco, Dr. António Vieira Monteiro, como aliás referi quando lhe entreguei o troféu correspondente na gala do Encontro de Outono da CIMLOP, um evento paralelo ao SIL2015.
É a marca de uma liderança que faz com que um banco aposte, com lucidez, no sector imobiliário, principalmente em Portugal, em significativos apoios ás acções de internacionalização que tentam colocar o imobiliário português na mira de potenciais investidores internacionais, apostando também em soluções inovadoras para o desenvolvimento do mercado imobiliário português.
A personalidade do ano 2015 CIMLOP é também um líder – Geraldo Alckmin, governador do Estado de S. Paulo, um nome que tem contado sempre nas mais importantes disputas eleitorais do Brasil Democrático. Um forte líder político que reconhece o importante papel do imobiliário no desenvolvimento e no crescimento.
Como aliás reconheceria a arquiteta Helena Roseta, que me honrou com a sua presença no encontro de líderes da CEPI/CEI (Confederação Europeia das Associações Imobiliárias, que agrupa todas as associações representantes do sector na Europa e que resulta da fusão recente das duas confederação que representavam este sector na U.E.) que decorreu em Lisboa, também a par do SIL 2015, é na capacidade de fazer pontes e trabalhar em rede que os líderes de referência se impõem. E não será só no sector imobiliário.
Luís Lima
Presidente da CIMLOP
Confederação da Construção e do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa
presidente@cimlop.com
Publicado no dia 19 de Outubro de 2015 no Diário Económico