No atlas do imobiliário que fala português, um roteiro capaz de atrair investimentos para as economias dos países lusófonos, roteiro que começou a ser desenhado em Portugal e que já tem traços visíveis no Brasil, neste atlas, o próximo ponto a assinalar à bela cidade de Luanda, onde, em Maio, todos aqueles que estão empenhados na Confederação do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa (CIMLOP) vão reunir-se, no decorrer do Salão Imobiliário de Angola (SIMA).

Na semana passada, no Porto, tive a honra de poder receber a Dra. Branca Espírito Santo, presidente da Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola (APIMA), uma das associações fundadoras da CIMLOP e uma das anfitriãs do Salão Imobiliário de Luanda, onde a Confederação do Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa ganhará forma jurídica.

As cidades do Porto, de Lisboa, de São Paulo, de Brasília, já estão, simbolicamente, geminadas com Luanda, neste empenho comum pelo alargamento de uma “pátria de negócios” que já une a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN),  o SEVOCI, das grandes construtoras de S. Paulo, a COFECI, entidade auto-reguladora do sector no Brasil, com sede em Brasília, e, agora também, a Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola (APIMA).

Com o salão IMOBITUR concluído, e, concluído com inequívoco sucesso, viva o SIMA, o de Luanda, claro.

Luís Carvalho Lima
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP

Publicado dia 3 de Abril de 2010 no Expresso

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